quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sexualidade Biológica


O ponto de partida de toda a atividade sexual prazerosa é o contato íntimo. O contato, seja no sentido subjetivo – o olhar, o sorriso, os gestos - ou através do toque, significa um encontro com tato.
Nós temos um cérebro que capta essas sensações e as transforma em prazer e em diversas sensações!!!
Devemos reconhecer o prazer sexual como uma atividade real e faz parte essencialmente da expressão que o nosso corpo pode dar que ama a outras pessoas é uma manifestação de desejo e amor... E o nosso cérebro é o grande responsável por isso!!!
Possuímos neurotransmissores que são responsáveis por fazer o cérebro reconhecer essas sensações e transformá-las em prazer.
A descoberta do sexo como fonte de prazer, implica em ampliar a vivência erótica do contato corporal; saber que a pele é o principal órgão sexual extragenital(fora os nossos órgãos genitais). Sua exploração levará à descoberta de uma fonte inesgotável de zonas que ficam fora do nosso corpo; sendo, portanto, um componente importante para a experiência do prazer sexual.
Acariciar o corpo de seu (sua) parceiro (a) assemelha-se à uma viagem pelo universo das sensações e, sem dúvida, se constitui um ingrediente básico para uma relação sexual satisfatória. Porém, nem sempre ambos querem a mesma coisa; o que agrada a um, pode não agradar ao outro. Além disso, a intensidade, a rapidez e o tipo do toque geram inúmeras reações, indo do extremamente prazeroso ao desagradável. Assim, para que não aconteça um descompasso, cabe ficar atenta (o) às reações do seu par, e também, aprender a diferença entre parar e prosseguir, rudeza e ternura, performance e afeição. Este é um cuidado, onde a pessoa é tratada como pessoa.
Acariciar o corpo de seu (sua) parceiro (a) assemelha-se à uma viagem pelo universo das sensações e, sem dúvida, se constitui um ingrediente básico para uma relação sexual satisfatória. Porém, nem sempre ambos querem a mesma coisa; o que agrada a um, pode não agradar ao outro. Além disso, a intensidade, a rapidez e o tipo do toque geram inúmeras reações, indo do extremamente prazeroso ao desagradável. Assim, para que não aconteça um descompasso, cabe ficar atenta (o) às reações do seu par, e também, aprender a diferença entre parar e prosseguir, rudeza e ternura, performance e afeição. Este é um cuidado, onde a pessoa é tratada como pessoa.

Vale lembrar que o prazer sexual é uma conquista muito recente, principalmente para as mulheres; pois a relação sexual possuía, como único objetivo, a reprodução.

Há alguns poucos anos atrás, uma mulher que expressasse desejo sexual e orgasmo era tida como doente – o orgasmo feminino era classificado como patológico e tratado clinicamente. Hoje o panorama é outro. A partir da liberação sexual, ocorrida nos idos da década de 60, o orgasmo feminino passou a ser uma obrigação; instituiu-se a tirania. Se não tem orgasmo, tem problemas e precisa ser tratada. Claro que existem mulheres anorgásmicas (que não conseguem ter orgasmo), e constitui-se em um problema gerador de muitas angústias. Só que essa obrigação gera tanta ansiedade e medo que a experiência de prazer e/ou o orgasmo ficam muito longe de serem alcançados.

Existem respostas físicas diretas que sinalizam um estado de excitação sexual: a ereção e a lubrificação vaginal. Tais reações são indícios de que o contato está sendo agradável. Contudo, quanto mais tempo for dedicado às carícias, a excitação sexual tende a aumentar, podendo deflagrar o orgasmo.

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